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Você conhece os 7 pecados capitais do trabalho?

Você já se atentou à possibilidade de que quando cometemos um erro pela segunda vez, ele pode não ser mais um simples erro, mas, sim, uma escolha sua?

Quando partimos do pressuposto de que errar é humano, logo completamos a frase quase que instintivamente: persistir no erro é burrice! Muitas vezes, a insistência em uma falha nos evidencia que estamos diante de alguém que não está disposto a aprender com os próprios erros. Pior ainda, é aquele que comete falhas constantemente em prol de benefício próprio, consequentemente prejudicando outras pessoas e interferindo em processos lícitos, seja nas relações da vida pessoal ou profissional.

Identificou alguma situação na qual se deparou com alguém assim? Bem-vindo à vida adulta! Parece duro ter que pensar assim, mas muitas vezes nos encontramos inseridos nesse cenário durante a maior parte do nosso tempo, principalmente no ambiente de trabalho.

Trabalhar em equipe nunca foi tarefa fácil, mas para algumas pessoas, o convívio, o respeito mútuo, o bom caráter, o cumprimento de regras e as boas maneiras são quase uma missão impossível! Facilmente conseguimos identificar a “laranja podre” da equipe (cuide para que não seja você essa pessoa), pois normalmente o indivíduo tem um comportamento mesquinho e tenta conseguir vantagens a qualquer custo, cometendo os 7 pecados capitais do trabalho:

  1. Ira: cultiva antipatia e promove intrigas entre as pessoas.
  2. Gula: devora sempre as oportunidades alheias e não dá conta de cumprir com suas próprias responsabilidades.
  3. Preguiça: morre de medo de sair da sua zona de conforto e boicota novas metodologias.
  4. Soberba: usa o poder de seu cargo, experiência e artimanhas para adquirir vantagens.
  5. Inveja: não divide os créditos de uma conquista em equipe, não contribui para o resultado alheio e nunca reconhece os méritos de outra pessoa.
  6. Avareza: centraliza tudo e não compartilha informações necessárias com outras pessoas.
  7. Luxúria: o famoso “puxa-saco” tem necessidade de agradar seu superior a todo momento e distribui mimos aos colegas em troca de facilidades.

Fazer um bom trabalho e ser empático são deveres de todos para um ambiente justo e agradável e para que você não cometa os pecados capitais do trabalho, exercite algumas práticas:

  • Você não pode transformar tudo ao seu redor, então desenvolva mais o “jogo de cintura”;
  • Lembre-se que seu trabalho se conecta com o trabalho de outro, tenha definidas suas funções e prioridades, mas não deixe de ser um facilitador para a próxima etapa do processo, o objetivo da empresa é um bem em comum;
  • Esteja pronto para as mudanças. Tentar manter-se em zona de conforto te deixará desatualizado diante da velocidade das mudanças corporativas;
  • Use seu conhecimento para atrair admiração e não para diminuir outras pessoas, todos sempre terão algo para te ensinar;
  • Gratidão gera gratidão. Seja lembrado como alguém generoso e especial, reconheça o valor das pessoas;
  • Amplie-se para novos desafios. Dê autonomia para que outras pessoas se desenvolvam.

Não somos donos da verdade absoluta, tão pouco estamos excluídos de cometermos atos falhos. Admitir nossos erros não significa fraqueza, significa sabedoria e humildade de que somos eternos aprendizes, bem como podemos dividir o que temos de melhor para com as outras pessoas. Ter o respeito genuíno de todos vale mais do que ter a razão de tudo.

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